sábado, 22 de setembro de 2012

Viver nada mais é que um modelo estático. Custamos a aprender e quando assim o fazemos, colocamos em prática da pior maneira possível. Agimos tão destrambelhados que até remontamos um cenário engraçado. Quando pensa-se que não, erramos. Aprendemos de novo com alguns destes erros, outros ignoramos por achar desnecessário mesmo. E erramos de novo, construímos uma gigantesca piramide de erros e acertos. Não acho que seja necessário pontuá-los e discriminá-los, até mesmo porque tomaremos concepções diferentes. Fomos criados para sermos diferentes, essa é a real lógica, sermos únicos e extraordinários, mas, somos burros, tão burros que fazemos o contrário, adaptamos facilmente a normalidade, o que é uma catástrofe ambulante. Dizemo-nos tão espertos à questões estratégicas que esquecemos de 'pensar' que somos condicionados a tal, porque temos que ser, porque precisamos ser levados a algo, para reagirmos a algo, para que possamos ser codenunciados e enfim, consequenciados. Ah! E não passa de nossa obrigação ressaltarmos que o motivo de nossa esperteza remete a nossa sobrevivência. Simples e confuso, não é? Mas é isso aí, vivemos num circuito estático. 

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